Finalmente um livro brasileiro me tirou o fôlego mais uma vez. Há tempos que eu estava de olho nele, procurando na internet pra comprar, checando se o preço tinha diminuído, namorando a sinopse... Ontem eu finalmente encontrei na biblioteca mara do colégio onde estou trabalhando, e tchum, peguei emprestado e comecei a ler no mesmo minuto. Se deixassem eu não parava de ler nunca. Mas como eu tive que parar (muitas vezes), só terminei de ler ainda agora. E já quero ler de novo!
A Adriana Falcão tem esse jeito de escrever que é de encantar qualquer alma sensível. Uma linguagem inventada por ela, cheia de detalhes, de simplicidade, de imaginação, de criatividade, de vida. Um jeito de capturar a gente fácil, fácil.
O primeiro livro que eu li dela foi o "Pequeno Dicionário de Palavras ao Vento", citado várias vezes nesse blog, em diários e cartas, em conversas digitadas e faladas. Curiosamente, achei essa preciosidade no meio de dicionários de línguas, dicionários aurélio, livros de lingüística e coisas afins. No mesmo dia eu achei outro livro que, para meu atual arrependimento, não comprei quando tive a chance. Mas isso é outra história.
O segundo livro escrito por ela que caiu nas minhas mãos foi "A Máquina", romance curto e lindo, que a Doda me presenteou dizendo que precisávamos ter aquela intimidade com o tempo. Hoje, "A Máquina" (competindo com a "Momo") é um dos meus preferidos e me acompanha nas minhas andanças, pra ser relido de novo e de novo sempre que eu tenho saudade. Já saiu até filme, mas eu não vi não. Prefiro as ilustrações e as imaginações que o livro me dá.
Criticada e devidamente defendida, Adriana lançou há alguns anos "Luna Clara e Apolo Onze", não o terceiro livro dela, mas um dos livros infanto-juvenis mais extensos lançados no país. Com poucas - mas lindas - ilustrações em preto e branco, a história é direcionada ao público infantil que já consegue acompanhar histórias de muitos personagens, e ao público adolescente, que gosta de aventuras e romances, e ao público adulto, que gosta de aventuras, romances e histórias com muitos personagens.
Uma narrativa não-linear, com narrador observador, com diálogos diretos e indiretos, com personagens únicos, que vivem em um mundo cheio de estranhas coincidências. Uma homenagem ao amor perseverante, à amizade perseverante, à individualidade e à originalidade. E uma homenagem bem-feita. =)
Minha cabeça já pipoca com idéias para usar o livro em sala de aula, o Colorindo Sonhos que me aguarde!
Pra quem quiser dar uma olhada, vá até a melhor biblioteca mais próxima, até a livraria mais completa ou acesse o site da Estante Virtual, que oferece o livro a preço de livro usado (porque é mesmo).
E boa viagem! =D
sábado, 18 de fevereiro de 2012
Luna, Apolo e Adriana
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
Tolle Ideen
Idéias geniais que eu experimentei ou pretendo experimentar! =)
Crie uma transportadora de bolinhos fazendo cruzes
numa tampa de caixa de papelão.
numa tampa de caixa de papelão.
Asse bolos diretamente nas casquinhas de sorvete, assim será
muito mais divertido e mais fácil para as crianças comerem.
muito mais divertido e mais fácil para as crianças comerem.
Aumente o volume, colocando seu iPhone ou iPod em uma tigela.
A forma côncava amplifica a música.
A forma côncava amplifica a música.
Coloque sua forma de bolos de cabeça para baixo para fazer a massa de cookie.
Depois de prontos, você tem cookies para frutas ou sorvetes.
Depois de prontos, você tem cookies para frutas ou sorvetes.
Use as toucas de banho dos hotéis para guardar seus sapatos usados
em viagens.
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